Quando se muda a cultura organizacional, onde se passa a acreditar em metodologias eficazes tal como a ITIL(Information Technology Infrasructure Library) e deixa-se a cultura dos diretores, influenciadores e colaboradores de lado, eleva-se a organização para patamares profissionais antes nunca vividos e que arrasta junto os diretores, influenciadores e colaboradores, pois o “achismo” e o amadorismo neste nível de organização não tem mais espaço.
Políticas, Processos e procedimentos ganham vida e tornam-se propriedade da organização e não somente de um colaborador específico com algum grau de capacidade diferenciado dos demais.
Essa mudança encoraja toda a equipe, pois ninguém deseja ficar “obsoleto”. Um novo movimento pelo saber surge entre os colaboradores que beneficia a todos.
Em minha opinião, toda a mudança causa um desconforto e resistência por parte das pessoas que são os principais ativos de uma organização. Saber tratar as resistências e desconfortos das pessoas é a finalidade da gestão de mudanças.
Para Carli 2015, o gestor de projetos e os patrocinadores tem a função de gerenciar as resistências das pessoas.
Essa não é uma tarefa fácil, pois além de ser preocupar com todo o gerenciamento do projeto, ainda devem gerir as pessoas envolvidas, seus comportamentos, angustias e ainda assim criar nelas um sentimento proativo em relação às melhorias que mudanças trarão não somente para a organização, mas também para suas carreiras profissionais.
Grande abraço
Arlei de Souza
